Se não puder voar, corra. Se não puder correr, ande. Se não puder andar, rasteje, mas continue em frente de qualquer jeito. (M.L.K.)
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
terça-feira, 21 de novembro de 2017
Tudo em Um: Química e Biologia
Química
Funções

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Bioquímica

A ecologia é o assunto mais abordado nas provas de biologia do ENEM. Fique atento para as questões de preservação ambiental, poluição e ciclos biogeoquímicos. É importante ler notícias sobre poluição, desmatamento, problemáticas do lixo e desenvolvimento sustentável.
Vírus são organismos acelulares, então precisam ser compreendidos como um grupo sem reino. Aproveite para estudar o HIV, HPV, dengue, zyka, febre amarela e chikungunya. Estude também imunologia: antígenos e anticorpos (com as diferenças entre soro e vacina).
Biologia vegetal:
Símbolos Matemáticos
ℕ → N.os Naturais
ℤ → N.os Inteiros
ℚ → N.os Racionais
𝕀 → N.os Irracionais
ℝ → N.os Reais
ℂ → N.os Complexos
- ∈ — pertence a
- ∉ — não pertence
- ⊂ — está contido
- ⊄ — não está contido
- ⊃ — contém
- ⊅ — não contém
- ∪ — união, ou
- ∩ — intersecção, e
- ∃ — existe
- ∄ — não existe
- | — tal que
- ∀ — para todo
- ⇒ — implica, se ... então
- ⇔ — equivale, se e somente se (sse)
- ∑ — soma
- ∴ — donde se conclui, portanto

- ∈ ou ∉ → entre elemento e conjunto
- ⊂ ou ⊄→ entre conjunto e conjunto
- ∪ ou ∩ → entre conjunto e conjunto
Créditos do slide: https://pt.slideshare.net/earana/conjuntos-nmericos-presentation.
Conjuntos Numéricos
Números Naturais
É o conjunto de zero e números positivos infinito até o infinito (matematicamente representado pelo símbolo ∞ ou por reticências). Se o N suceder um asterisco, significa que o conjunto não apresenta o número zero.
É o conjunto de zero e números positivos infinito até o infinito (matematicamente representado pelo símbolo ∞ ou por reticências). Se o N suceder um asterisco, significa que o conjunto não apresenta o número zero.
ℕ = {0, 1, 2, 3, 4, 5, ...}
ℕ* = {1, 2, 3, 4, 5, ...}
Números Inteiros
É a união de N, com zero, ao conjunto dos números inteiros, cuja diferença é apresentar o infinito negativo, isto é, números negativos.
ℤ = {..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...}
Números Racionais
É a união de Z com números fracionários e suas respectivas razões. Todo o número que pode ser representado em forma de fração.
ℚ = {..., 0,5; 1,2; 5⁄2; -1/2; 0,999...; 53⁄2; ...}
Números Irracionais
É um conjunto à parte cujos elementos não podem ser obtidos pela divisão de dois números inteiros, como é o caso dos Q.
𝕀 = {..., 1,2345...; π; Φ; √2; √2⁄5; -√11; ...}
Números Reais
É a união de todos os conjuntos citados anteriormente.
ℝ = { ℚ ∪ 𝕀}
Números Complexos
É o conjunto que abrange o conjunto R junto dos números imaginários.
ℂ = {..., 5+3i, √7i,}
Um número imaginário é um número complexo com parte real igual a zero.
i = √-1 ⇒ i 2 = 1
𝕚 = {..., √-1, √-4, ...}
domingo, 19 de novembro de 2017
Crase e os Porquês
Para compreender o uso da crase, é necessário o embasamento no conteúdo de regência verbal. A crase utiliza o acento grave e, em contraposto, seu acento é o agudo. Sua morfologia vem do grego, krasis, que significa fusão ou união - a fusão de duas vogais "a" contínuas. Ela tem duas funções:
- Índice de contração: para sinalizar a crase (a + a = à);
- Índice de preposição: para sinalizar a preposição "a" em expressões de circunstâncias com o substantivo feminino singular, indicando que não se deve confundir com o artigo "a".

- a + a = à
(preposição) (artigo) (crase) - nunca antes de palavra masculina;
- quando a palavra feminina for substituída por uma masculina e puder ser substituída por "ao".
Casos obrigatórios:
- Se usa crase quando o "a" puder ser ser substituído por "para" ou "para a";
A moça correu às colinas.
A moça correu para as colinas. - Se usa crase antes de locuções adverbias femininas de modo, tempo e lugar:
O expediente começa às 9 horas. - Se usa crase antes de locuções prepositivas:
- à + [palavra feminina] + de = à maneira de;
- à + [palavra feminina] + que = à medida que.
- Se usa crase nas formas àquele(a), àqueles(as), àquilo, àqueloutro; quando o termo regente exige preposição "a":
Cheguei àquele lugar. (a + aquele)
Àquelas palavras acordaram-lhe lembranças da juventude. (a essas) - Se usa crase nas indicações de horas, incluindo "zero" e "meia":
Chegou às 8 horas.
O aumento entra em vigor à zero hora. - Se usa crase nas locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas constituídas de palavras femininas, como às pressas, às vezes, à risca, à noite, à direita, à esquerda, à frente, à maneira de, à moda de, à procura de, à mercê de, à custa de, à medida que, à proporção que, à força de, à espera de:Seguiu à risca as instruções: à noite, tirou o carro da primeira garagem à direita, virou à esquerda e à frente viu a namorada na esquina.
- Se usa crase quando "à moda" está subentendido:
Bife à milanesa. - Se usa crase antes de locuções que indicam meio ou instrumento e em outras tradições linguísticas exigidas, como à bala, à faca, à máquina, à chave, à vista, à venda, à toa, à tinta, à mão, à navalha, à espada, à queima-roupa, à fome:
Matar à fome.
O ator levou um tiro à queima-roupa. - Se usa crase na frente dos pronomes relativos que, qual e quais, quando o termo que os precede exige a preposição "a".
Eis a garota à qual você se referiu.
- Não se usa crase antes de palavra masculina:
andar a pé,
pagamento a prazo,
caminhar a esmo,
cheirar a suor,
viajar a cavalo,
vestir-se a caráter. - Não se usa crase antes de palavra no plural;
- Não se usa crase antes dos artigos indefinidos "um" e "uma";
- Não se usa crase antes de um topônimo se for feminino e não admitir artigo;
- Um topônimo é definido como nome de cidade, país, bairro, entre outros.
- Dica: Quem "vai a" e "volta da", crase há.
Quem "vai a" e "volta de", crase pra que?
Chegou a Brasília.
Irão a Roma este ano.
Iremos à Roma dos Césares. - Não se usa crase antes de verbo no infinitivo:
Passou a ver.
Começou a fazer
Pôs-se a falar. - Não se usa crase entre substantivos repetidos:
cara a cara,
gota a gota,
de ponta a ponta. - Não se usa crase antes de pronomes que não admitem artigo feminino:
Pediram a ela que saísse.
Não cheguei a nenhuma conclusão.
Dedicou o livro a essa moça.
Casos facultativos:
- Antes de pronomes possessivos femininos:
- minha, sua, nossa.
Entreguei o livro à minha irmã.
Entreguei o livro a minha irmã. - Antes de nomes próprios femininos:
Eu me referi à Luíza.
Eu me referi a Luíza.
Porquês

- porque: usado para frases afirmativas, quando por ser substituído por "pois";
- por que: início de frase interrogativa;
- porquê: quando for uma palavra substantivada;
- por quê: final de frase interrogativa.
Créditos: Crase
Métodos e Técnicas de Estudo
As melhores técnicas de se aprender são três: reler, resumir e destacar o texto.
Metódo 1 - Resumo por tópico
Técnica 1 - Ouvir enquanto dorme
Está técnica vale-se de que o estudante crie perguntas e que seja capaz de respondê-las, sendo apropriada para conhecimentos factuais.
Trata-se de explicar-se o que está sendo feito e porquê.
De acordo com esse vídeo, a melhor técnica é de resumir.
Metódo 1 - Resumo por tópico
- Tópico
- Subtópico
- item
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Método 2 - Método Cornell
- Método Cornell

Técnica 1 - Ouvir enquanto dorme
- “Nossos resultados mostram que informações recebidas durante o sono podem influenciar a memorização”, conclui o estudo, que confirmou uma descoberta similar feita por neurologistas alemães.
Isso não significa que seja possível aprender qualquer coisa durante o sono. Além disso, o aprendizado noturno exige que a pessoa tenha contato prévio, acordada, com o que deseja aprender. Ainda não chegou a hora de trocar os livros pelo travesseiro. (Leia mais) - Assista dos minutos 2:09-3:10
Está técnica vale-se de que o estudante crie perguntas e que seja capaz de respondê-las, sendo apropriada para conhecimentos factuais.
- Por que esta afirmação é verdadeira?
- "Por que alguém nasce com síndrome de Down?"
(A SD, ou trissomia do cromossomo 21, é causada pela mudança de 1 dos 23 pares de cromossomos. Deriva de erros meióticos ocorridos no material genético materno, associada ao aumento da idade da mãe.)
Trata-se de explicar-se o que está sendo feito e porquê.
terça-feira, 14 de novembro de 2017
O Absolutismo Francês
Tal como seus ancestrais, o monarca francês Luís XV tratava o país como sua propriedade particular. Indiferente à miséria da população comum”, levava uma vida ociosa com muito luxo, divertindo-se em caçadas, jogos de cartas, entre outros.
O rei repulsava tanto a pobreza de Paris que chegou a ordenar a construção de uma estrada que o levasse até Versalhes,onde vivia, de forma a evitar que ele passasse pela cidade e tomasse contato com os pobres. Nesse ínterim, o luxo de sua corte alimentou o ódio do povo, que acabou depondo seu neto, Luís XVI.
Os Três Estados
Ainda na segunda metade do século XVIII, a sociedade francesa encontrava-se dividida em três ordens sociais, denominadas estados. O primeiro estado era constituído pelo clero (Igreja) e, o segundo, pela nobreza; juntos (clero e nobreza), representavam cerca de 5% da população francesa e contavam com grandes privilégios. Os demais franceses (os outros 95% da população) compunham o terceiro estado, o proletariado, que sustentavam e mantinham os luxos dos nobres e religiosos. A supracitada divisão da sociedade francesa era a mesma da época medieval.

Em algumas ocasiões, o rei convocava a Assembleia dos Estados Gerais, formada por representantes dos três estados, para decidir alguma medida importante - clero e nobreza, conchavados, sempre faziam sobressair seus interesses. Mas, ainda assim, desde 1614 os reis franceses não reuniam os Estados Gerais, centralizando o poder, e todas as decisões eram tomadas diretamente pelo rei, aconselhado apenas por alguns colaboradores (nobres).
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Luís XV |
Absolutismo
Aos fins do século XVIII, a França parecia ser uma das maiores potências da Europa, apesar de atravessar uma grave crise econômica. Milhares de pessoas morriam de fome e, desse modo, o descontentamento da população “comum” era geral. A desastrosa administração financeira empregada pelo governo e as sucessivas guerras em que a França se envolveu haviam empobrecido o país. Constantemente, os reis da dinastia Bourbon aumentavam os impostos (pagos somente pelo terceiro estado) para pagar suas dívidas.
Nesse ínterim, tal qual no sistema feudal, os impostos eram pagos exclusivamente pelo povo (pobres), já que a nobreza e a Igreja Católica não pagavam nada, apenas recebiam e gastavam. Destarte, esse contexto garantia aos nobres e sacerdotes quase toda a produção dos camponeses.
A desastrosa administração (absolutista) é percebida também no fato de que nem mesmo os poucos empresários e os grandes comerciantes franceses tinham condições de concorrer com seus competidores (ingleses), pois as altas taxas cobradas pelo governo tornavam seus produtos muito mais caros. Sempre que o rei aumentava os impostos, a fome assolava o país. Nesse ínterim, eram necessárias reformas para melhorar a vida do povo francês. Todavia, o governo absolutista não instituía melhoras, tornando a situação cômoda.
Os nobres franceses possuíam imensas extensões de terra, mas pouco as visitava. A terra e os camponeses eram usados, tão-somente, como fonte de renda para sustentar a vida luxuosa que os sacerdotes e o rei levavam. Desse modo, quando as despesas aumentavam, os nobres simplesmente aumentavam os impostos cobrados daqueles que trabalhavam em suas terras.
A vida dos camponeses era muito dura, e uma colheita ruim podia significar fome e miséria (pois a maior parte ia para os nobres). Considerando o panorama então vigente, houve uma revolução dos pobres contra os ricos/nobres, a chamada Revolução Francesa, a qual abalou o absolutismo em toda a Europa. Tendo em vista a importância desse assunto, ele será tratado detalhadamente em outro tópico.
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Luís XVI |
Resumo
Depois de um século de intensa opressão, o governo francês já não dava conta de arrancar do povo o recurso necessário para manter o luxo e dirigir o país. Nesse contexto, para agravar ainda mais a situação, diante de colheitas ruins faltava pão para os pobres. Milhares de pessoas saqueavam lojas em todo país. Luís XVI, tentando conter as agitações, convocou os Estados Gerais, que foram reunidos no Palácio de Versalhes (residência do monarca), em 1789. Mas era tarde, o povo já estava cansado de sofrer para sustentar os nobres e a igreja.
Referências
- ALVES, Alexandre; DE OLIVEIRA, Letícia Fagundes. Conexões com a História. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2010.
- HILLS, Ken. A Revolução Francesa. Tradução Jayme Brener. São Paulo: Ática, 1991.
- HOBSBAWM, Eric J. A era das revoluções: 1789-1848. 25ª. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010.
- HOBSBAWN, Eric. J. A Revolução Francesa. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
Créditos do texto ao site http://www.universiaenem.com.br
Tudo em Um: Física e Matemática
Índice:
- Física
- Matemática
- Geometria
- Relações Trigonométricas
- Relações Métricas
Física
Leis de Ohm (Eletrodinâmica)








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